domingo, 31 de janeiro de 2010

Eu não sou de ninguém



O meu coração navega sem porto,
nele não há moradia.
Os homens devastam
sem calmaria.

Por isso não sou de ninguém!
E navego sem pretensão!
Saber quem será o dono do meu coração?
Foge d aminha razão!

Tão vasto quanto o mar,
o meu coração só quer amar.
Não apenas um eleito,
Mas todos podem ter o direito!

De remar na direção que me encontrar!
Não prometo pra sempre te amar!
Mas comigo do amor desfrutar!
Se por ventura eu me encantar!

Um comentário: