Há muito ela vive a esperar,
No quarto, na janela a espreitar,
A porta jamais irá fechar.
As horas se despedem com penar,
A ansiedade a quer devorar,
Enquanto insiste em acreditar.
A brisa sopra a lhe acalentar,
As lágrimas não consegue segurar,
Até quando irá suportar?
A espera irá retardar!
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